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Cinco dicas para o casal escolher a composição de músicos e a trilha sonora para o grande dia

Membro da Orquestra Filarmônica de Brasília, Bruno Arsky tem dicas especiais

No dicionário, a palavra emoção é definida como abalo afetivo, algo que definitivamente acontece quando temos a oportunidade de contemplar uma música especial em um casamento. O desafio de ir além do óbvio é abraçado pela Grand Opera, empresa que transforma sonhos em realidade e consegue tocar não só instrumentos, mas corações. Comandada por Bruno Arsk, a empresa tem dois anos de mercado e inúmeras histórias inesquecíveis para contar e inspirar, além de cinco dicas para você que está passando por essa fase especial na organização de um casamento.

1 . Observe o estilo do casamentoAlinhar o repertório na mesma direção do estilo da cerimônia faz toda a diferença! Imagine traduzir o estilo da sua decoração em sons. Cada gênero musical (clássico, pop, mpb, jazz, rock) e composição de músicos tem uma personalidade, seja intimista, impactante, romântica, tradicional, atual, religiosa. O ideal é sempre identificar qual representa melhor o estilo do seu casamento.

2 . Observe o momento da cerimônia → A música tem a capacidade de reverberar ainda mais sentimentos já presentes na cerimônia de casamento E, para essa mágica funcionar, é importante entender os diferentes momentos da cerimônia: existem momentos românticos, outros solenes, e ainda os festivos! Quando o caráter da música traduz o momento, o resultado é sublime!

3 . Observe a duração da música → Lembre-se sempre que a música na cerimônia é uma trilha sonora, e terá a duração dos momentos que ela encobrir! Com isso, pense no tamanho da nave e do tempo de caminhada de cada entrada, se tem ou não muitas fotos no altar… tudo isso impacta na duração de cada música. Algumas canções são icônicas nos primeiros segundos (ideais para momentos mais breves), enquanto outras precisam de mais tempo para serem identificadas (ideais para momentos mais longos).

4 . Se religioso, atenção ao decoro → Casamentos religiosos em templos e igrejas precisam ter um decoro que condiz com o espaço. Converse com o celebrante sobre as regras da casa e, se necessário, peça que examine previamente as músicas escolhidas. Dica: busque músicas que falem de amor, sejam positivas e respeitosas… e para canções não religiosas, dê preferência ao instrumental.

5 . O mais importante é personalidade → O repertório do casamento tem que ser a cara do casal! Aproveitem a escolha de músicas para contar a história de vocês. A música é capaz de despertar momentos especiais guardados na memória! Se identificar com as músicas traz pertencimento ao casal, e os convidados vão sentir a presença de vocês em cada detalhe.

Saiba mais

Terceira geração de uma família de músicos, Arsky começou a tocar violino aos 12 anos, a compor aos 15 e, com 17 anos já tocava em casamentos e recepções. Membro da Orquestra Filarmônica de Brasília, tem na arte da criação a sua veia mais destacada e é também formado em arquitetura pela UnB e já recebeu o prêmio “Prix Marion Tournon Branly” quando cursou Écoles D’Art Américaines de Fontainebleau (França), escola de música e artes reconhecida mundialmente.

 

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