AmarElo: histórias que emocionam no altar

Com o propósito de celebrar o amor através de palavras que tornem o momento o mais personalizado e criativo possível, a AmarElo é uma empresa que busca entender a essência de cada casal para assim celebrar cada união com a singularidade que lhe é direito.

À frente da empresa, a celebrante Luísa Reis compilou alguns momentos que entraram não apenas para a história dos casais protagonistas, mas também a dos convidados presentes e até a dela mesma.

1. Um novo brinde – Supatra e Leonardo

Marcada por desafios e superações, a história de Supatra e Leonardo foi celebrada com um brinde com água de coco ao altar. Tudo isso, como forma de honrar a trajetória dos noivos que anos antes ao assinarem a união estável não puderam se dar ao pequeno luxo de comemorar o novo passo com brinde de água de coco devido às dificuldades financeiras do momento.

A lembrança que por muito tempo se tornou uma cicatriz emocional para a noiva todas as vezes em que olhava para o fruto, foi ressignificada com a ideia de Luísa ao propor um brinde de água de coco na linda festa repleta de amigos e familiares que comemoram a superação do casal. “Além de ter sido emocionante, a noiva pôde ressignificar essa história triste. A partir desse dia, ela passou a olhar para um coco e se lembrar do casamento dela”

Fotógrafo Renan Almeida

2. A saudade representada – Carmem e Rodolpho

Carmem e o pai tinham uma conexão de outras vidas e por desígnios no destino, em um nos dias mais especiais de sua vida, ele já não estava aqui para ver a filha subir ao altar. Porém, sabendo da importância de seu presença naquele dia, a AmarElo trouxe um forma de homenagear pai e filha.

Pouco depois do falecimento de seu João, um pássaro joão-de-barro se aproximou em uma viagem e Carmem pode sentir a presença do pai, de mesmo nome. A partir dessa lembrança, a AmarElo entrou em ação, e com as características da ave em mãos e a inspiração do filme “Meu primeiro amor”, ressoaram no ambiente lindas e emocionantes palavras. “Nesse momento da homenagem, eu coloquei um João de barro em cima do aparador também, para trazer a memória do pai ainda mais para perto”.

3. A delicadeza e a saudade – Mariana e Yuri

Mais um poema foi a ferramenta utilizada para homenagem. Na união de Mariana e Yuri era o avó da noiva a falta mais sentida, a pedido dela, a celebrante então encaixou em um momento da cerimônia uma emocionante homenagem a matriarca.

Por meio do símbolo do amor do casal: uma orquídea branca que é a flor preferida de Mariana e aquela que sempre faz Yuri se lembrar da esposa, Luísa recitou o poema autoral inspirado na delicadeza que o avô e a flor compartilhavam. “Além disso, eu dei um presente simbólico para o casal, que era um quadro feito com uma orquídea branca”.

Foto: Augusto Felix

4. A última e primeira dança – Polyana e Jonathas

Amigos há longa data, Polyana e Jonathas têm suas histórias entrelaçadas desde a época de escola. Ele se apaixonou primeiro, enquanto ela se confundiu ao ver o sentimento de amizade se transformar em amor. Em meio a todos esses sentimentos, chegou a tão esperada festa de formatura e aos toques da valsa do salão Polyana se viu nervosa e envergonhada em conceder a dança que Jonathas lhe propunha.

Os anos passaram e na entrevista com a celebrante, foi notório que sentiam falta daquela lembrança que não compartilharam e como forma de dar um novo significado à essa recordação, Luísa propôs que ali mesmo no altar os dois se deixassem embalar pela mesma valsa daquela formatura, dando um ar ainda mais mágico e romântico à cerimônia. “Foi como fechar um ciclo e abrir um novo, sem que não faltasse mais nada”.

Fotos: Juliano Sousa

5. A vida pode ser um filme! – Sarah e Vittor

Além dos muitos filmes de comédia romântica, Sarah tinha em casa o maior exemplo do clichê que sonhava em viver. Seu pais possuíam uma linda história de amor e assim como nos filmes, tinham se conhecido após um esbarrão que os fez derrubar livros pelo chão e assim deu-lhes a chance de se conhecer.

Mas o que Sarah e Vittor não percebiam era que a história deles também se assemelhava aos lindos romances contados por aí e a celebrante, então, teve como objetivo demonstrar isso ao casal por meio das palavras escolhidas para a celebração e como cartada final, Luísa então resolveu encerrar a cerimônia de uma forma diferente e que trouxe ainda mais sentido à história do casal. “Montei uma cena em que a Sarah segurava um livro que caia após Vittor esbarrava nela e os dois se abaixavam juntos para pegá-lo”, conta a celebrante que fez questão de presentear os noivos com a obra que não podia tratar de outro assunto se não o amor.