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Casamento em Ribeirão Preto: Maria Victoria + Fábio

Maria Victoria e Fábio se conhecerem através de amigos em comum e namoraram por dois anos e 11 meses, até que veio o pedido de casamento“Foi muito especial! Sou argentina e fizemos uma viagem de final de ano com minha família. No meio do percurso, viajamos para o Norte da Argentina apenas meu irmão, meu cunhado e nós dois. No final do primeiro dia, no terraço do quarto, com um pôr do sol e aquela vista para as montanhas, o Fábio fez um discurso e o pedido. Confesso que demorei uns segundos para entender. Foi lindo e muito especial. Caí em lágrimas”, lembra a noiva, que teve um lindo casamento em Ribeirão Preto.

Preparativos para o casamento em Ribeirão Preto

De volta ao Brasil, o casal começou os preparativos para o casamento no campo, que duraram um ano e três meses“Meu sonho era casar no pôr do sol, em uma festa bem romântica”, contou Maria Victoria, que arregaçou as mangas e escolheu todos os detalhes. “Fui muito presente nos preparativos. Já cheguei na assessoria com algumas ideias, mas no decorrer também fui atrás de muitas coisas e minha mãe SEMPRE comigo, meu braço direito em tudo!”

Maria Victoria fala que o desafio dos preparativos foi a lista de convidados. “Queríamos uma festa bem pequena, mas nossos pais começaram a convidar também. rs! Minha família inteira mora na Argentina, e no final muita gente acabou vindo (o que foi uma delícia!!). A lista foi aumentando, aumentando e tivemos no total 220 convidados e na festa 188 presentes”, relembra a noiva.

Casamento em Ribeirão Preto

Primeiro, o casal trocou votos na igreja, e no dia seguinte seguirão para o espaço, onde receberam todos os convidados para uma segunda cerimônia e festa. Neste segundo dia, a cerimônia, que aconteceu às 16h30, contemplou o pôr do sol que a noiva tanto queria, e a reza da última Ave Maria em espanhol. Na decoração da cerimônia, um arco de flores brancas e verdes, mas tudo bem romântico, com luzinhas.

Na festa, Maria Victoria não queria muita interferência da decoração no espaço“Fui descobrindo durante a preparação que era romântica. Desde o início queria ter a sensação de um jardim desconstruído na mesa de doces, com muito verde e tons de marsala. Queria uma festa aconchegante, com velas em tom âmbar. Essas eram as inspirações e ideias. E o principal: o bar gazebo cheio de plantas, todo desconstruído! Um sonho!, lembra ela.

A saga do vestido de noiva

“Isso foi, sem dúvidas, o mais estressante”, resume Maria Victoria sobre a busca do vestido de noiva dos sonhos. “Acho que por querer tanto, acabou sendo um momento inicialmente estressante… Fui para São Paulo com a minha mãe e irmã e visitamos umas cinco lojas. Não achava nada! Não queria mandar fazer, porque sou muito indecisa e já queria ver o vestido pronto no corpo. A verdade é que não fazia ideia do que queria, sabia apenas que queria um vestido que rodasse bastante na festa e que não fosse tomara que caia”conta ela que quando achou que não ia mais encontrar, veio a surpresa.

“Voltamos na primeira loja, a Casamarela Noivas, e a vendedora insistiu em um que eu tinha achado lindo, mas era tomara que caia e então não quis provar. Ainda bem que ela insistiu, porque quando provei, quase morri: era aquele! Tinha um caimento perfeito, bem acinturado, com uma renda impecável e rodava até! Tenho uma história com margaridas e quando comecei a reparar nos detalhes, percebi que além das rendas, de todas as camadas ele tinha vários detalhes com margaridas 3D, foi quando não pensei duas vezes e decidi: era o meu vestido! Nos emocionamos até. Depois colocamos umas alcinhas todas de rendas e margaridas, foi perfeito!”, relembra ainda emocionada.

Beleza do grande dia

Ao contrário do vestido, a escolha da beleza foi um dos momentos que Maria Victoria mais curtiu. “Essa parte foi muito gostosa. Já tinha algumas ideias e inspirações para penteado. Sabia que queria casar com o cabelo meio-preso na cerimônia e com algumas flores de enfeite. E sabia também que depois da primeira dança, iria prender, mas não com um coque. Aos poucos, decidi que seria um rabo meio desconstruído, mais de lado, com um pente como acessório.”  Seguindo a tradição, Maria Victoria teve seu “something old”, uma pulseira que ganhou nos seus 15 anos“E nossas alianças foram presentes da minha avó, que tinha junto ao meu avô, já falecido, uma joalheria. Ela faleceu justo um mês antes do casamento, então foi muito especial e emocionante.”

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